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Battlestar Galactica (2003)

Após muitos anos e sentindo a vontade dos fãs, novos produtores recriaram o velho seriado[2]. A idéia original era continuar a série original e contar histórias passadas cerca de quarenta anos após o ataque dos cylons. Entretanto, os novos produtores perceberam o potencial da história idealizada por Glen A. Larson e criaram algo inteiramente novo[3].

Desta vez, houve primeiramente uma minissérie em 2003 e depois, em 2004, iniciou-se a série que atualmente continua sendo produzida e é exibida no Brasil pelo Canal TNT.

A proposta agora é a seguinte: os cylons são andróides criados pelos seres humanos para facilitar a vida nas colônias. Alguns desses andróides, os mais "nobres", possuem autoconsciência e, auxiliados pelos menos inteligentes, os centuriões, rebelaram-se contra seus mestres. Seguiu-se uma longa guerra, concluída com um acordo de paz e a retirada dos cylons para outro planeta, um mundo onde poderiam se desenvolver por sua própria conta.

Contudo, após anos de silêncio, eles desfecharam um fulminante ataque nuclear contras as doze colônias. Esse ataque só foi possível porque os cylons evoluíram e passaram a imitar a forma humana, isto é, tornaram-se humanóides. Dessa forma, eles ludibriaram Gaius Baltar (James Callis), uma espécie de gênio científico responsável por um programa de computador que controlava a defesa das colônias; conseguiram, com sua cooperação involuntária, um vírus que paralisou totalmente a defesa dos humanos, inclusive a das naves de combate.

Apenas a Galactica se salvou desse ataque inicial, isso porque, a mando do Comandante William Adama (agora interpretado pelo ator Edward James Olmos), os computadores da nave não estavam em rede e, portanto, não eram vulneráveis ao vírus utilizado nesse ataque. O resto da história é semelhante ao da primeira série, a Galactica reuniu cerca de setenta e cinco naves civis, com uma população de quase cinqüenta mil pessoas pessoas e passou a procurar a Terra, sempre perseguida pelos cylons. Entretanto, a nova série é bem mais profunda, não se limita a aventuras e batalhas espaciais; explora também as relações humanas em uma microcivilização ameaçada de extinção, na qual os humanos lutam entre si tanto como contra os cylons.

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